19 junho 2010

manuscrito de Luís Paulo Meireles
do poema publicado na
non nova sed nove nº3, de abril 92

3 comentários:

  1. Anónimo22.6.10

    a letrinha ainda se percebia...

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  2. Wellitania Oliveira23.8.10

    Eu e o Outro
    Uma reflexão que parte da observação de si mesmo.
    O eu sentado, estagnado pelo esquecimento de sua identidade..."sem nome nem origem", mas no íntimo sabe que somos seres de relação. Somos incompletos. porque sem o outro não existimos. Sabe que não há sentido em pensar ‘eu e o mundo’ sem pensar ‘eu como um fragmento do mundo...
    Espera, pois sabe que não existimos sem aquele com quem nos relacionamos... Acredita, porque ouve e apreendes as "conversas de homens revoltados" e essa apreensão da realidade e esse agir no mundo não se dão de maneira isolada. É na relação entre os homens e destes com o mundo que uma nova realidade se constrói e novos homens se fazem.
    Surge enfim, um novo EU, neste "eu" estão os fundamentos de uma nova personalidade. É no "eu" que está a identidade existencial de cada um de nós, isto é, somos o que somos em decorrência deste "eu" transcendente. Mas, é no "outro" que o "eu" se revela.
    Descobrimos quem somos, quando confrontamos nosso "eu" com o "outro". É o "outro" quem revela a verdadeira identidade do "eu". Dado esse conhecimento, o "eu" se desnuda num diálogo com o outro na construção de "Nós".

    Wellitania Oliveira

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  3. obrigado pelo comentário. vá lendo as novidades do passado e do futuro. bjs ,,,,,,,,,,,,,,,,

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