Senha
Chove... as músicas, no rádio, bregas...
choro fácil de matutina ordenha.
Choro o que é para ser dançado,
destino de esquecida senha.
Examino as minhas paredes,
nem é solidão o que me deplora.
Teço fomes de minhas sedes
e o que me dança sempre chora...
José Carlos Freitas
non nova sed nove, abril 2011
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