03 maio 2011

a festa dos 20 anos
não se faria sem o orador e historiador nato, coleccionador das publicações non nova sed nove e anfitrião de quem chega à nazaré, impulsionador de actividades culturais e prazeres vários: José Henrique Delgado.
ei-lo no tradicional discurso em que as folhas escritas servem apenas de leitura nos intervalos dos sucessivos preâmbulos e nunca param de ser folheadas. o discurso dos 20 anos da non nova sed nove começou com D. Afonso Henriques e acabou numa interminável lista de ladrões, falsificadores e outros burlões que a terra lusa teve até hoje. momentos inquestionavelmente marcados pela interactividade com os presentes. aliás, um discurso de Delgado nunca será um discurso finito. acrescenta-se sempre alguma coisa no decorrer da leitura improvisada, mas hélla! nunca se perdendo qualquer sentido apolítico, crítico, surrealista e de uma seriedade absolutamente aterradora e crua. basta olhar para a cara de Rui Almeida sentado à esquerda do orador.

1 comentário:

  1. Wellitania Oliveira3.5.11

    De fato, o Delgado é uma figura marcante. Tive o prazer de conhecê-lo pessoalmente. Deu-me uma aula de História sobre os monarcas portugueses e as porcelanas...
    A non nova sed nove está de parabéns! Sem dúvidas, foi muito bem representada pelo seu orador oficial.

    Abraço a todos

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