06 março 2011

em abril de 1998, a non nova sed nove estava à beira do fim. acabar, não acabar. dúvidas. até que ficou em suspenso. é certo que lhe fizemos um funeral, mas qual corpo ressuscitado, de quando em vez regressava. há por aí edições limitadíssimas, memórias muito vagas e que a poucos diz. alguns livros raros e umas quantas plaquetes. de 1998 até hoje. e na altura, ficou por acabar mais um número da revistazine. a que sairia algures em 1998. os originais (poemas de José Luís Peixoto, m. parissy, Luís Paulo Meireles, José Petinga, Ramiro du Roc, Codinha,...) ficaram em arquivo. felizmente. e agora, aqui, depositados. esta  seria (é) a página com uma fotografia de m. rui.

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