restam apenas duas imagens: o veludo
das pálpebras que suporta a respiração do medo
onde o âmbar emite sons
onde o fôlego das luas não consegue
conter o delírio da maré
e isto
nos dias que amanhecem
m. parissy
in a pele da parede
non nova sed nove, nazaré, setembro 1997
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