o tempo que passou
entre a revistazine de fevereiro de noventa e três e a de abril de noventa e quatro foi o reflexo do estado da editora, naquela altura. não havia papel gamado, nem máquina moderna, nem fita para a máquina de escrever. ora, se já tinha havido uma revistazine feita à máquina, fez-se uma escrita toda à mão. mas o mal não veio todo junto, as fotocópias foram feitas em casa do adriano monteiro, amigo da editora. os autores escreveram com as medidas exactas para a fotocopilhagem e o resultado foi uma das revistas mais distribuídas e mais vendidas.
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