tag:blogger.com,1999:blog-2211205884285145184.post2431923940508124563..comments2011-06-02T09:08:55.773+01:00Comments on non nova sed nove: Mário Galegohttp://www.blogger.com/profile/09034371994798236644noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-2211205884285145184.post-60525474198792850502011-03-05T13:24:26.707+00:002011-03-05T13:24:26.707+00:00Caro Nuno Trinta,
Não resisti o desejo de resposta...Caro Nuno Trinta,<br />Não resisti o desejo de resposta... Inicialmente, agradeço-te por dares atenção a esta voz que "fala sozinha" neste blog há algum tempo, além dos poemas, claro. O fato é que tu foste o único, entre os poetas aqui, a ter tal iniciativa. <br />Bem, mas isso não vem ao caso. Quero apenas dizer-te que quando descontróis a linguagem em sua estrutura, também realiza um processo de des-construção de sentidos da mesma. Tal processo em teu poema, faz emergir estratégias várias, através das quais os sentidos são veiculados. Entre tais, podemos perceber o non-sense, o óbvio, a subversão, o insólito, o jogo e também a semelhança. Chama a atenção pela linguagem e pela montagem inédita. Consideras as palavras que integram um vocabulário, não como um mero objeto inerte de composição, e sim energia, matéria-prima que se transforma, ganha outras formas em teu imaginário. Assim, subjaz um processo de des-construção que destrói e re-constrói o próprio dizer. Gostei do estilo.<br />Saúde para ti também.<br /><br />WellitaniaWellitania Oliveiranoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2211205884285145184.post-62045942516955987172011-03-05T03:12:08.337+00:002011-03-05T03:12:08.337+00:00olá!
quando escrevi este texto, há 13 anos, tinha ...olá!<br />quando escrevi este texto, há 13 anos, tinha nessa altura 24 e não me preocupava muito com a síntese, a recriação, a oficina, o lápis. sempre privilegiei a prosa, nunca quis saber propriamente das regras formais, nem das correntes estéticas. é claro que escrevemos o que lemos e o que vivemos, como o facto de, no caso, ver pessoas injectadas e com as calças com sangue - isso também sucede em lisboa e marca. gosto da desconstrução da linguagem e, também, de convocar para o texto poético a oralidade e o tom confessional, diarístico. mas, sobretudo, cara wellitania oliveira, eu e muita gente (ainda) gosta é de viver e fazer da poesia praxis. bjs, muito obrigado pelas suas palavras tão belas, e saúde, nuno trinta de sáUnknownhttps://www.blogger.com/profile/05527680375851723138noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2211205884285145184.post-47982987577768475932011-03-03T00:28:01.184+00:002011-03-03T00:28:01.184+00:00Que poema magnífico!
A dualidade de sentido que en...Que poema magnífico!<br />A dualidade de sentido que envolve o verbo'amar'é de grande riqueza vocabular. Além da poesia retratar forte carga emocional, por meio da descrição, quase conceitual, da força do amor, pois "a paixão é incontrolável" que desemboca numa "viagem surrealista". A mulher, é um passado do passado, é objeto do desejo incondicional recheado de uma boa dose de erotismo e sensualidade que, exageradamente, podem ser transformados em obsessão e supostamente em fatalidade, pois,"no planeta amar-te" o neologismo e o clássico se encontram.Wellitania Oliveiranoreply@blogger.com